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O Cadastro Nacional de Adoção (CNA), em voga desde 2008, tenta diminuir os preconceitos dos pretendentes em relação a crianças e adolescentes que serão adotados. As pessoas interessadas na adoção precisam se cadastrar e realizar um curso para a adoção. As aulas são ministradas pelo Juizado da Infância e Juventude. Dessa forma, a Justiça passa a conhecer melhor o perfil do candidato a pai.
“Em alguns estados, inclusive, os pais biológicos da criança não têm direito de escolher com que pais o filho deve ficar. A tendência é que essa forma se expanda para todo o País”, informa a promotora da 2ª Vara da Infância e Juventude, Marília Uchôa. Desse modo, segundo a promotora, evita-se o tráfico de seres humanos.
Nas aulas do curso, segundo Uchôa, muitos preconceitos têm a tentativa de serem quebrados. De acordo com Uchôa, os pais normalmente acreditam que o filho adotado é problemático. Por isso, pedem meninas – por achar menos problemáticas - e com menos idade. “Tentamos desmistificar isso”.
A maioria dos pretendentes é de adultos, entre 25 e 40 anos, mas muitos idosos procuram a adoção. E mesmos as pessoas com mais idade, segundo a promotora, ainda têm predileção pelos bebês de até seis meses. (AF)
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