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A audiência baixa para os eventos de boxe profissional corresponde ao nível de otimismo de ícones do esporte no Brasil. Maior nome do boxe brasileiro, Éder Jofre se mostra totalmente descrente de que o esporte volte aos bons momentos no âmbito profissional.
“O boxe não vai ter muito futuro. As novas gerações não sabem nem quem eu sou. Isso me deixa profundamente triste”, disse em entrevista ao canal SporTV.
Éder Jofre brilhou na década de 1960 e conquistou o mundo disputando combates no peso galo, sucesso que rendeu o apelido de “Galinho de Ouro”.
Hoje, reclama da falta de interesse de jovens em seguir lutando boxe. O sonho, com o avançar das décadas, foi se tornando cada vez mais raro e distante para novos atletas.
Acelino “Popó” Freitas teve carreira brilhante entre os anos de 1990 e o início dos 2000. Tetracampeão mundial, o baiano atraía multidões para suas lutas e milhares de telespectadores ficavam vidrados para assistir ao próximo nocaute a ser decretado. E, com ele, o boxe brasileiro teve seu último momento de grande sucesso.
Segundo o próprio Popó, “vai ser muito difícil que um novo ídolo do boxe apareça no Brasil”. O sucesso promovido pelo UFC deixou o MMA com uma aura de sedução imbatível diante dos novos admiradores de esportes que envolvem combates. Os heróis nacionais, agora, estão usando mais do que os punhos. (AVR)
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