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Quando reassumiu o comando técnico do Ceará, no dia 18 de março, PC Gusmão encontrou um time 11 pontos atrás do então líder Fortaleza. E, com uma sequência de 12 partidas de invencibilidade na competição, se tornou campeão estadual.
Reduziu, jogo a jogo, a distância até tomar a ponta da tabela. E foram justamente os dois pontos a mais que o Leão ao final da primeira fase, mantidos pelos resultados das semifinais, que conferiram ao Vovô a vantagem dos resultados iguais e permitiram que o time ficasse com o título na combinação dos empates em 0 a 0 e 1 a 1.
“Sem a entrega dos jogadores nada disso teria sido possível. Esse time nunca desconfiou de sua própria capacidade”, afirmou o técnico.
Risco assumido
Na decisão do Clássico-Rei de ontem, no PV, PC Gusmão optou por utilizar uma equipe precavida e saiu atrás no placar. Mas, com um jogador a mais depois da expulsão de Ésley no início do segundo tempo e com um gol de prejuízo a 30 minutos do fim do jogo, o técnico precisou assumir o risco de injetar ofensividade no time.
Progressivamente, trocou o experiente Mota pelo jovem Romário e sacou os volantes Régis e Heleno em prol do atacante Misael e do meia Reina. Deu certo. O gol de empate saiu e outras chances apareceram. “Tenho que agradecer o esforço de todos”, reconheceu PC. (Ana Flávia Gomes)
Fala, alvinegro!
“Esse foi um título suado, vencido honestamente”. Evandro Leitão, presidente do Ceará
“Foi o campeonato da superação, minha e de todo o grupo”. Mota, atacante do Ceará
“Nosso lema foi ‘contra tudo e contra todos’”. Rogerinho, meia do Ceará
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