[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] A vida de Jesus Cristo tem mistérios? | Espiritualidade | O POVO Online
17/11/2013

A vida de Jesus Cristo tem mistérios?

"Quando falamos em Espírito puro queremos dizer que Jesus não é o único Espírito puro, mas foi o primeiro e nem um outro que teve a primazia de pisar no solo terrestre"
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Antônio Paiva Rodrigues

“Não inveje os outros, como se fossem mais felizes e vitoriosos do que você. A vida, a esperança, o sucesso, que estão neles, estão também em você. Com pensamentos sadios e disposição para lutar, você terá um progresso que não refluirá mais.” (Lourival Lopes).


Muitas pessoas falam da vida de Jesus, no entanto, temos que analisar minuciosamente as fontes, para não cometermos injustiças. Os ateus e agnósticos, afirmam que Jesus Cristo nunca existiu e aqueles mais sensíveis, dizem que ele foi um homem pouco mais evoluído para o seu tempo e, que, através das suas sábias palavras conseguia arregimentar seguidores. Ressalte-se que os primeiros seguidores de Jesus não eram chamados de cristãos e sim, seguidores do caminho. Não há dúvida para quem tem fé e acredita em Deus, que “Jesus é um espírito criado e imortal que vivenciou sua evolução, reencarnado como todos os outros seres humanos, até assumir a direção espiritual da Terra. Todos os espíritos percorrerão uma trajetória evolutiva parecida”. Temos afirmado em nossas conotações de que Jesus é um Espírito puro, pertence ao grupo dos mensageiros de Deus, encarregados de executar Sua vontade no universo.


Quando falamos em Espírito puro queremos dizer que Jesus não é o único Espírito puro, mas foi o primeiro e nem um outro que teve a primazia de pisar no solo terrestre. “O Cristo vivenciou dificuldades e sofrimentos comuns. Ter vivido nas mesmas condições de todos nós foi um dos importantes exemplos de que agir como ele está ao nosso alcance”. Talvez não seja do conhecimento de muitas pessoas que os Espíritos puros se reuniram duas vezes, desde a criação do mundo até os dias atuais. A primeira reunião aconteceu quando da separação da Terra da Nebulosa Solar e a segunda vez quando Cristo recebeu a missão para encarnar no orbe terrestre. Os Espíritos que atingiram esse grau de evolução se inspiram no pensamento do Criador, compreendem seus segredos, e por isso o representam.


Somente os Espíritos Puros tem essa primazia e nenhum outro mais. Jesus veio para desmistificar os grandes profetas da antiguidade, que relatavam suas conversas com o Deus Jeová tete a tete, porém Jesus disse com tanta firmeza de que: “Ninguém vai ao Pai senão por mim”. Os Espíritos puros preenchem as grandes missões, presidem à formação dos mundos e à harmonia geral do universo, tarefa gloriosa a que se não chega senão pela perfeição, em o Céu e o Inferno. Deus, o Pai Maior foi o arquitetador do universo, mas a responsabilidade pela criação do mundo foi do Cristo planetário como alguns gostam de chamá-lo. Jesus e sua plêiade de Espíritos, depois de organizar o surgimento da Terra, há 4,6 bilhões de anos, foram os projetistas inteligentes de vida, elaborando as formas das espécies que se espalharam pelo planeta até o aparecimento dos humanos, ponto culminantes da evolução do princípio espiritual. Antes a Terra era coberta por uma camada gelatinosa denominada protoplasma. O primeiro ser vivo que brotou dessa camada foi um protozoário unicelular conhecido como ameba. É bom lembrar que quatro castas habitaram a Terra há aproximadamente 5 mil anos atrás. Essas castas eram formadas por espíritos rebeldes ou degredadas que foram expulsos de planeta distante nominado Capela, pertencente à constelação de Cocheiro ou Cabra. Capela significa “pequena cabra”. Um nome prévio desta estrela era Amalthea. Para encontrar Cocheiro, é preciso localizar Orion. Touro é para a direita (Oeste) e mesmo por cima destes dois, muito mais alto no Céu verás Capela.


Embora esta estrela marque aproximadamente o ponto médio da constelação, entre Sul e Norte, muitos dos mais interessantes aspectos da constelação são encontrados a Sul da estrela, para baixo até El Nath, a segunda estrela mais brilhante (gamma Aurigae) que é atualmente partilhada com Touro, e também conhecida como Beta Tauri. As estrelas de Cocheiro são razoavelmente brilhantes; cinco são de segunda magnitude ou mais brilhantes. Alpha Aurigae (Capela) é a sexta estrela mais brilhante, com uma magnitude de 0.08. A estrela está a 43.5 anos-luz de distância, e tem cerca de dez vezes o tamanho do nosso Sol. A magnitude visual de Capela é na realidade o brilho combinado da estrela primária e de uma companheira, que tem uma revolução de 104 dias.


Existe ainda outra companheira, muito mais tênue: uma anã vermelha que é por si próprio um pequeno binário. Esses espíritos encarnaram nos símios uma espécie de macaco branco peludo e de inteligência aparente. Egito, Índia, os Arias e Israel foram às castas formadas por esses espíritos degredados. Quando Capela alcançou o estágio de orbes de regeneração, os Espíritos indesejáveis foram banidos da Terra, onde a magnanimidade de Cristo os recebeu e os amparou. Alguns de seus grandes líderes, já redimidos, renunciaram, por amor a eles, à glória e à felicidade do regresso a Sírius, e desceram, à sua frente, aos vales de dor da terra primitiva, na condição de grandes guardiões.


O maior de todos - o neto de Abraão, aquele Jacó que se transformaria em Israel, pai das doze tribos que se derivam dos seus doze filhos. Sempre atuante e sempre fiel, ele voltaria depois, como Moisés, como Elias, para tornar novamente ao mundo na figura sublime de Batista. Antes de Cristo encarnar na Terra seu Espírito já existia no mundo espiritual, e era acompanhado por uma plêiade de mais de mil espíritos. Os primeiros homens a habitarem a terra estavam no Egito, Na Índia, no Grupo dos Árias, e Israel. É bom ressaltar que depois de muitas transições e decorridos muitos milênios, com o auxílio dos “Exilados de Capela”, que mantinham fixados em suas consciências o reflexo do “Paraíso Perdido”, começou na Terra a fixação dos caracteres raciais, surgindo os quatro grandes povos. A tecnologia dos exilados deu início à civilização. O conhecimento utilizado para construir as cidades e monumentos importantes, desenvolver a agricultura, elaborar as estruturas sociais e políticas das primeiras civilizações era rico e profundo. Os sacerdotes conheciam o mundo espiritual e dominavam a mediunidade que naquela época tinha outro nome, profetização. Cristo quando veio a terra recebeu o nome de Jesus e foi dele essa grande obra que é a Terra com auxílio dos Espíritos Puros e com supervisão do Pai Maior. Pense nisso!

 

Antônio Paiva Rodrigues é membro da Associação Cearense de Imprensa (ACI)

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