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O Papa Bento XVI, que ontem fez a última aparição pública antes da renúncia definitiva para dedicar-se à oração e meditação, será recordado por esta decisão sem precedentes na história recente da Igreja, após o curto pontificado marcado por muitos escândalos. Primeiro papa alemão da era moderna, Joseph Ratzinger, de 85 anos, substituiu em 2005, aos 78 anos, João Paulo II, um dos pontífices mais carismáticos da história.
O papado de Ratzinger, que presidiu com mão dura a célebre Congregação para a Doutrina da Fé, antigo Santo Ofício da Inquisição, foi marcado pelo pedido de perdão por décadas de abusos sexuais de religiosos católicos contra menores em vários países e optou pela “tolerância zero” contra os padres pedófilos.
Ao fim dos oito anos no comando de uma Igreja de 1,2 bilhão de fiéis, teve que enfrentar o escândalo do ‘Vatileaks’, o vazamento em 2012 de documentos confidenciais à imprensa italiana.
Segundo a imprensa italiana, relatório secreto elaborado por três cardeais escolhidos pelo Papa “enfermo e sem forças” para investigar o caso terminou por convencê-lo de que era necessário alguém jovem, forte e enérgico para fazer uma limpeza na instituição milenar, o que sem dúvida pesou na decisão de deixar o Trono de Pedro.(das agências)
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