Designer, Túlio Paracampos, 36, começou a se interessar pelas artes plásticas há cerca de 15 anos e, desde pequeno, “tanto por exemplo como por estímulo” de familiares, se afeiçoou à pintura. A soma dos talentos resultou na abertura de um escritório de arquitetura e design, Faber Co.Criação, onde trabalha em parceria com uma sócia arquiteta para instituições federais e grupos empresariais locais.
Não restritos a projetos de design e arquitetura, os sócios mantêm uma produção artística que contempla pintura, gravura e cerâmica. Ao contrário da ceramista, Vivian de Pontes, Túlio sentiu o impacto da crise em seu negócio. “Houve uma queda de 80% ou mais nas vendas, em relação ao ano passado”.
Uma das justificativas para a queda na demanda, ele diz, se deve aos negócios informais, que vêm ganhando mais espaço que empresas estabelecidas. Na contramão da retração das demandas, as peças de cerâmicas se tornaram importantes no escritório, na medida em que “vendem bem e complementam o faturamento”. (Ligia Costa)
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