A etapa de implantação já inicia o ciclo de aquecimento da economia local. O consórcio ou empresa ganhadora da licitação do aeroporto terá de obter insumos no próprio Ceará. A construção civil será um dos setores com maior peso no primeiro momento. Empresas fabricantes de cimento serão acionadas, assim como as de transporte de equipamentos, locação de gruas e serviços subcontratados para instalações (elétricas e hidráulicas). Mas o “boom” dos negócios seria expandido para o entorno do aeroporto. Imóveis e terrenos seriam naturalmente valorizados. “Provocará uma atração de empresas que querem fazer a logística de mercadorias que dependem da via aérea”, afirma André Barbosa, diretor da Consultoria Assist. O turismo ganharia com a possibilidade de hotéis próximos ao equipamento. (Átila Varela)
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