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O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, diz que reformas da Previdência e das leis trabalhistas devem ser prioridades de Temer e que País precisa construir consensos para recuperar a confiança dos investidores, superar a crise econômica e voltar a crescer. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) afirma em nota que espera que o novo governo, o Congresso Nacional e os partidos políticos correspondam à expectativa da Nação e saibam enfrentar os desafios enormes que estão pela frente, a começar pela tarefa de reformar a economia e regenerar a política e a vida pública. “O País tem, a partir de agora, todas as condições para voltar a crescer, de forma sustentável, e distribuir renda e bem-estar a todos os brasileiros”, conclui a nota.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou em nota que “reitera sua disposição de colaborar com o governo nas ações que se fizerem necessárias para a estabilidade macroeconômica e a retomada do crescimento da economia”.
Em um curto comunicado, o presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, afirmou que “é chegada a hora de se fazer um pacto pela retomada do crescimento econômico e da geração de empregos” e pediu “tolerância para reduzir a distância dos polos ideológicos”.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia que a permanência de Michel Temer na Presidência propiciará segurança ao mercado, ao sinalizar para agentes econômicos e sociedade em geral que as reformas necessárias para o desenvolvimento do País - como a trabalhista, a fiscal e a previdenciária - continuarão recebendo tratamento prioritário. O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, disse acreditar que com a definição de governo, as expectativas positivas se fortificam. “Essa definição permitirá planos mais firmes tanto para empresários quanto para consumidores, consolidando a retomada do crescimento”, completa.
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