O Porto do Pecém poderá ter mais de um modelo de participação privada. Por apresentar uma gama maior de negócios, o Estado pode explorá-lo sem ter de se preocupar apenas com um formato. “Ali você pode ter uma participação societária, uma PPP ou uma concessão. Gera uma vantagem para o Estado, que optaria em ser sócio”, destaca André Facó, titular da Secretaria de Infraestrutura do Ceará (Seinfra). A expectativa, aponta, é que com os respectivos avanços, o equipamento tende a ser o maior porto-indústria do Norte-Nordeste em 2030. “Veremos a forma de parceirizar ou executar de maneira direta”.
Quase 12 vezes mais carga
“Eles (consultores) nos mostraram vários cenários até 2030. No cenário pessimista, chegaríamos movimentando 40 milhões de toneladas. Num período mais realista, 50 milhões e bem otimista aproximadamente 80 milhões de toneladas de cargas, avalia Danilo Serpa, presidente da Cearaportos.
Em setembro, ocorrerá uma reunião com os consultores de Rotterdam e o governador Camilo Santana. “Vamos dar um segundo passo com a possibilidade de uma parceira. Não seriam mais nossos consultores. Veremos a modelagem jurídica e o interesse deles”. A parceria envolveria, porém, áreas do Complexo do Pecém. “Não temos modelo definido”. (AV)
Veja também
Real desvalorizado atrai investidoresErro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Copyright © 1997-2016
Jornal de Hoje | Economia