A CSP, cuja implantação teve início em 2011, adota tecnologia de ponta para a produção de aços destinados a diversas finalidades e inicia sua operação produzindo cerca de 60% de aços de baixo e médio teor de carbono e o restante distribuído entre aços HSLA, API, ultrabaixo e alto carbono. São produtos que atendem as mais rigorosas especificações do mercado mundial, como elevada tenacidade, conformabilidade, estampabilidade, soldabilidade e resistência.
A CSP afirma que produzirá toda a energia elétrica que será consumida em sua operação, por meio do reaproveitamento de 100% dos gases gerados no processo siderúrgico. O excedente de energia elétrica será comercializado no mercado nacional de energia.
Além de posição geográfica favorável à exportação, o empreendimento dispõe de condições ideais de carga e descarga de matérias-primas, a partir de infraestrutura disponibilizada pelo Governo do Estado do Ceará. A ZPE-CE foi a primeira a entrar em operação no País e, além da CSP, já funcionam na área a Vale Pecém, a White Martins e a Phoenix do Brasil.
As tecnologias empregadas pela usina são consideradas globalmente como o “estado da arte” para a produção do aço. Diversos processos implantados garantirão a produção de aço com baixo teor de enxofre e com redução de gases, principalmente de hidrogênio e nitrogênio. Como diferencial tecnológico, a siderúrgica dispõe, na aciaria, de dois convertedores LD projetados para realização do refino primário em dois estágios, processo conhecido como Duplo Vazamento, ou Optimizing Refining Process (ORP). Por meio dessa prática, é possível a produção de aços com ultrabaixo teor de fósforo, o que resulta em alta produtividade e eficiência.
Na etapa final do processamento do aço, a solidificação do aço da CSP é feita pelo Lingotamento Contínuo. Para este processo, a CSP adotou um equipamento com recursos de última geração, como o Dynamic Soft Reduction, resfriamento secundário com tecnologia 3D spray e agitador eletromagnético no molde.
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