O presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e coordenador do Fórum de Turismo do Ceará, Pedro Carlos Fonseca, diz que alguns pontos do entorno representam risco de acidentes. “Tem pontos ali do entorno que se tornaram um verdadeiro barril de pólvora, se acontecer um tumulto ou um botijão de gás, destes que são colocados no meio da rua pelos ambulantes, explodir, não tem nem como entrar para prestar socorro. É um verdadeiro caos. A violência está se tornando banal também”.
Segundo ele, na semana passada, em outra reunião, a questão já tinha sido debatida de maneira mais genérica com a Prefeitura e que um grupo de trabalho foi escolhido para tentar desenvolver de forma conjunta soluções para cada um dos principais problemas apresentados.
Apesar de o desafio ser grande, ele diz estar confiante de que será possível encontrar um meio termo em meio a tantos interesses. Uma das soluções para a questão dos ambulantes que está sendo debatida seria a criação de um polo gastronômico em outro local. Para conter o avanço da José Avelino, considerado um dos pontos mais nevrálgicos da discussão, ele diz que várias possibilidades estão sendo consideradas. Não existe ainda nada certo, mas que o importante seria ir além de soluções paliativas.
O presidente do Sindicato Estadual dos Guias de Turismo do Ceará (Sindegtur-CE), Flávio Alvarenga, diz que uma das sugestões que devem ser defendidas pela entidade é a regularização do estacionamento que está demarcado ao lado do Dragão do Mar, uma melhor sinalização para ônibus de turismo, além de uma maior presença do Poder Público em relação à limpeza, fiscalização e segurança daquele espaço. “É preciso colocar ordem ali para que o turista possa visitar e desfrutar daquele espaço com mais segurança”.
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