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Após o cliente ter ciência do débito, a negociação é o segundo passo para a quitação da dívida. Para o pesquisador da área de finanças pessoais e comportamentais da UFC, Érico Veras Marques, a negociação deve estar atrelada à capacidade de pagamento da dívida. “Não adianta pagar a dívida nos dois primeiros meses e no terceiro não ter dinheiro para continuar”, adianta. Para isso, os cálculos são imprescindíveis para que o recurso para a quitação do débito não falte no final do mês. “Só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar”, declara o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
Entenda o passo a passo para limpar seu nome no SerasaMantendo o pagamento da dívida em dia
Uma das alternativas para diminuir as dívidas pode ser o uso do décimo terceiro salário. “Se torna uma opção de pagar as dívidas, mas não prerrogativa para criar outras”, considera Érico Veras. Orienta também a pessoa a ter consciência do uso do recurso, dado que, ano que vem, novas dívidas podem surgir. “Muita gente não se planeja. Temos de lembrar que os gastos ocorrem no Natal, Ano Novo, férias. Depois entram aí pagamentos com IPVA, IPTU e material escolar”, adianta.
Para honrar os débitos não há alternativa milagrosa. É necessário se reeducar financeiramente, seja para o cheque especial, gastos supérfluos ou cartões de crédito. “Limitar o uso dos cartões de crédito e saber controla-los funciona. Esse recurso tem de ser usado de maneira comedida”, acrescenta. (Átila Varela)
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