Segundo Louise Porto Freire, é comum que o excesso de dívidas gere conflitos familiares. Para ela, o ideal é que o casal busque solucionar o problema junto. “Eu oriento que as pessoas tenham bastante controle emocional. É um momento em que é preciso ter bastante coragem, e o casal deve se unir, ter criatividade para economizar e entender o que ocasionou a divida”.
Se o casal tiver filhos, também é importante envolvê-los na conversa. Dependendo do caso, a família deverá cortar gastos supérfluos , como a TV por assinatura, ou então trocar programas de lazer como cinema por passeios gratuitos, como ir à praia ou parques. Todos podem contribuir, por exemplo, para reduzir o consumo de energia elétrica, até que as contas da família estejam normalizadas.
Para evitar ficar no vermelho por causa de despesas imprevistas, Virene Matesco recomenda que o consumidor não comprometa mais de 30% da renda mensal com o pagamento de prestações no cartão de crédito, cheque especial, carnê, e empréstimos com o banco. “Essa é a regra numero um. Porque aí a pessoa terá 70% da sua renda para administrar o dia a dia e suportar alguma eventualidade”, ela diz. (BC)
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