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Não dá para negar que a população brasileira está envelhecendo. A expectativa é de que os gastos com previdência social sigam a mesma lógica e se elevem. Por isso, já há especialistas que recomendam o fim da aposentadoria por tempo de contribuição e o estabelecimento de um valor mínimo de idade. Se for de 50 anos a idade mínima, já englobaria a maior parte da população.
Dados da Previdência Social mostram que, de janeiro a outubro de 2012, das 254 mil aposentadorias concedidas por tempo de contribuição no País, 68,8% (175 mil) foram para pessoas com 52 anos ou mais.
O pesquisador Kaizô Iwakami Beltrão, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), defendeu que é necessário extinguir a aposentadoria por tempo de contribuição. Ele baseou sua análise nas despesas governamentais. Os gastos previdenciários e assistenciais do governo deverão chegar a 46,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2030, de acordo com estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess).
Beltrão defendeu que as mudanças sejam graduais. Ele sugeriu estabelecer, daqui a cinco anos, a idade mínima de 40 anos de idade para a aposentadoria, por exemplo. Posteriormente, essa idade seria aumentada de meio em meio ano, até que chegasse aos 60 anos. “Assim, as pessoas conseguem se planejar. Se mudasse de repente, pessoas prestes a se aposentar reclamariam mais”, disse.
A expectativa de vida ao nascer subiu de 73,8, em 2010, para 74,1, em 2011, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado influenciou as mudanças no fator previdenciário. (Com Agência Brasil)
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