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Nos últimos cinco anos, o saldo da balança comercial do Ceará tem apresentado sucessivos resultados negativos, o que mostra que o volume de importações tem crescido, enquanto o montante de exportações tem se elevado em um ritmo menor. De 2007, quando o saldo negativo saltou de US$ 259,5 milhões, até o ano passado, quando chegou à casa de US$ 1 bilhão, o déficit da balança comercial cearense cresceu 285%.
Segundo o diretor-geral do Ipece, Flávio Ataliba, esse resultado “não necessariamente é ruim para a economia”. Ele diz que 60% do que foi importado corresponde a máquinas e equipamentos para as indústrias. “Esses equipamentos servem para aumentar a capacidade produtiva da nossa economia e deverão ser reverter em melhor desempenho, nos próximos anos”, afirma.
Em 2011, o volume exportado pelo Ceará foi de US$ 1,4 bilhão, um aumento de 10,5% em relação ao montante exportado em 2010 (US$ 1,2 bilhão). Por outro lado, o Estado importou US$ 2,4 bilhões, em 2011, volume 10,7% maior que os US$ 2,1 bilhões do ano anterior. Entre os produtos que puxaram o aumento na pauta de exportações estão óleos brutos e lubrificantes (4.291%), alimentícios (47,9%) e produtos metalúrgicos (45,6%). (BS)
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