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Política
Um dia após anunciar o seu rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que não tem uma pauta de vingança para colocar em votação contra o Planalto e que não buscava apoio nem do seu partido e nem da oposição ao mudar sua orientação política.
“Como presidente da Câmara vou me conduzir da mesma forma que venho me conduzindo, com independência e harmonia com os demais poderes. Não existe pauta de vingança e nem pauta provocada pela minha opção pessoal de mudança de alinhamento político” disse em seu perfil do Twitter na tarde de ontem.
O peemedebista oficializou a ruptura, na última sexta, após ser acusado pelo lobista Julio Camargo de receber US$ 5 milhões de propina do petrolão. Desafeto do governo desde que chegou à presidência da Câmara, no início do ano, Cunha acusa os petistas de incentivarem as investigações sobre as suspeitas de que foi beneficiado pelo esquema de corrupção na Petrobras, revelado pela Operação Lava Jato.
Apesar de negar a intenção de colocar uma pauta de vingança em votação, ele criou nesta sexta três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). (das agências)
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