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Cem pessoas concordaram em emprestar seus corpos para a ciência, pelos próximos 30 anos, em um estudo inovador que vai pesquisar como melhorar a saúde pessoal. O anúncio do projeto “The Hundred Person Wellness” (O bem-estar de cem pessoas) foi feito na última sexta-feira e confirmou o início dos trabalhos para o mês que vem. Haverá um acompanhamento detalhado dos voluntários, que devem gozar de boa saúde no início do estudo.
Os cientistas começarão decodificando o DNA inteiro de cada participante. Logo, nos 25 anos seguintes, farão medições regulares de seus padrões de sono, ritmo cardíaco, bactérias estomacais, proteínas que marcam a saúde dos órgãos, amostras de sangue e atividade das células imunológicas, entre outras variáveis.
“O que é único dos humanos é a sua individualidade”, afirmou o pesquisador Leroy Hood, durante a conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Chicago.
A ideia é “realmente acompanhar a transição do coração, do cérebro e do fígado da saúde à doença”, explicou Hood, presidente do Instituto de Sistemas Biológicos (ISB) com sede em Seattle, Washington (noroeste dos EUA).
O foco do programa piloto de nove meses, cujo objetivo é se expandir para 100 mil pessoas nos próximos quatro anos e continuar seu acompanhamento durante três décadas, é melhorar o bem-estar individual tomando como base a constituição única de cada pessoa.
Hood disse que os cientistas tentarão buscar “oportunidades de ação para cada indivíduo”, como mudar sua nutrição para melhorar sua saúde ou evitar certo tipo de remédios potencialmente perigosos devido à composição genética.
O instituto de Hood orçou em 10 mil dólares o custo por participante e está financiando a pesquisa através de doações privadas.
Um objetivo-chave é coletar grande quantidade de dados para analisar a transição de bem-estar à doença, prestando atenção às primeiríssimas mudanças que possam indicar o surgimento de uma doença.
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