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Além de fornecer um sistema de segurança pública de qualidade e de possibilitar alternativas sociais para quem se envolve com o crime, é preciso mais para que o Estado consiga reduzir a sensação de insegurança na população.
Para o sociólogo César Barreira, coordenador do Laboratório de Estudos da Violência (LEV) da Universidade Federal do Ceará (UFC), a presença de policiais nas ruas e a divulgação de estatísticas verídicas sobre a violência são o primeiro passo.
“A insegurança é construída por uma cadeia de informações que as pessoas divulgam pra um e pra outro. É aquele telefone sem fio”, exemplificou o sociólogo. O secretário-adjunto da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Lauro Carlos de Araújo, reforçou que a disseminação na mídia e nas redes sociais de boatos sobre crimes, como supostos sequestros de crianças, “dão uma sensação de insegurança muito grande, maior do que ela aparenta ser”.
Na última terça-feira, O POVO publicou matéria mostrando que os dados de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) não são divulgados há 16 meses pela SSPDS, o que tem levado esse tipo de crime a ser combatido de maneira “improvisada”, no Ceará, desde abril do ano passado. O POVO apurou que os casos de roubos e furtos tiveram redução, mas não maior do que 20% - meta estabelecida na mesma época em que foi determinada a diminuição de 6% para os casos de homicídio.
Na próxima segunda-feira, 10, quando voltarem a ser divulgados oficialmente os números relacionados aos CVPs, a expectativa é de que diminua essa sensação, diz o secretário-adjunto. “É importante que a população tenha consciência de que o sistema de segurança pública está fazendo o seu papel”, concluiu Lauro.
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