[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Números de homicídios caem, mas sensação de insegurança permanece | O POVO
Homicídios 07/08/2015

Números de homicídios caem, mas sensação de insegurança permanece

Apesar de sucessivas reduções no número de homicídios no Ceará, a sensação de insegurança persiste entre a população. Para o governador, impacto será percebido com a integração de secretarias e o apoio dos municípios
notícia 5 comentários
{'grupo': '', 'id_autor': 19006, 'email': 'luanasevero@opovo.com.br', 'nome': 'Luana Severo'}
Luana Severo luanasevero@opovo.com.br
EVILÁZIO BEZERRA
Messejana compõe a Área Integrada de Segurança 4, a que mais conseguiu reduzir o número de homicídios nos últimos meses
Compartilhar

Mesmo com a sucessiva diminuição no número de homicídios no Ceará, a sensação de insegurança continua a prevalecer. Para o governador Camilo Santana (PT), que esteve no O POVO na última quarta-feira, 5, em entrevista à rádio O POVO/CBN, ainda está longe o momento em que a população vai começar a se sentir mais segura, mas esse dia chegará logo que houver uma consolidação de ações integradas entre Segurança, Educação, Cultura e Esporte, por exemplo.

“Segurança não se resolve a curto prazo, é permanente”, declarou o governador, ao reforçar a importância da parceria com os municípios para viabilizar as ações integradas, principalmente nas áreas consideradas mais críticas. “Temos que focar com inteligência, de forma estratégica”, enfatizou.


Insegurança

Em Fortaleza, uma das Áreas Integradas de Segurança (AISs) que mais têm tido redução no número de homicídios ao longo dos meses é a AIS 4, que contempla bairros como Cambeba, Luciano Cavalcante, Barroso, Curió, Jardim das Oliveiras, Aerolândia, Guajeru e Messejana. A área foi a que mais conseguiu reduzir o número de mortes no último balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS), saindo de 31 casos em maio para 21 em junho.

Na manhã da última quarta-feira, O POVO foi a Messejana e conversou com a população do bairro sobre a sensação de insegurança. Dos dez entrevistados, com idades entre 17 e 64 anos, todos afirmaram viver inseguros. Nove deles, porém, não revelaram medo de assassinatos, mas de assaltos e pequenos furtos.


“Hoje, você não vê mais ninguém sentado nas calçadas. É todo mundo dentro de casa”, lamentou a comerciante Neuza da Silva, 58. “A gente anda (nas ruas) porque tem a rotina, mas sem a certeza de que vai voltar tranquilo para casa”, complementou o também comerciante Rafael Olanda, 23. Sobre a divulgação da redução do número de homicídios, outro comerciante que não quis se identificar chegou a dizer que “é tudo mentira, não caiu nada”.

Compartilhar
espaço do leitor
Carlos 07/08/2015 12:39
A PM não aborda nas ruas, policia militar é pra fazer abordagens!!
LUCIA CARDOSO 07/08/2015 09:52
CAIU A ONDE? ME DIGA,A CADA DIA AUMENTA MAIS SÓ CEGO QUE NÃO VER.
Yandra Furtado 07/08/2015 08:59
A realidade é outra. Próximo de onde eu resido, tem duas comunidades que a polícia não pode se quer entrar.O bandido é que manda no pedaço. Os ladrões estão cada vez mais ousados, abordam o cidadão na luz do dia, transitam de moto e sempre armados. É comum presenciar alguns policiais abordando trabalhadores e jovens que não aparentam serem suspeitos, mas já os malas, os típicos "pilantra", até a polícia teme. Qualquer um sabe as característica de um elemento que estar prestes a assalta
Marcelo 07/08/2015 08:53
Também que faz as estatísticas são os que estão recebendo gratificação por "meta", obvio que eles irão diminuir os números para ganhar tal.
Edvaldo Gomes 07/08/2015 08:00
Esse número de homicídios é o seguinte: De cada 10 mortes, 3 são de cidadãos e 7 de bandhydo matando bandhydo, esses podem continuar se matando. Agora com relação a assaltos é uma verdadeira epidemia, é toda hora em qualquer lugar, é wvaghabundo demais e a polícia ainda não aprendeu que existem locais que não podem jamais ficarem sem policiamento e todos sabem onde ficam esses cruzamentos menos a polícia!
5
Comentários
500
As informações são de responsabilidade do autor:
  • Em Breve

    Ofertas incríveis para você

    Aguarde

Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje

Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object

ACOMPANHE O POVO NAS REDES SOCIAIS

Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo

Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>

Jornal de Hoje | Página Cotidiano