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Estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC) foram vítimas de arrastão e agressão dentro do Campus do Pici. Eles cobram segurança no local.
O estudante da pós-graduação em Química da UFC, Pedro Henrique Jataí Batista, informou que estava em uma parada de ônibus dentro do Campus, com mais três colegas, na noite da última quinta-feira, 23. Eles foram abordados por grupo formado por quatro pessoas, dois deles em uma motocicleta e dois em um automóvel. Armados, os assaltantes renderam as vítimas e roubaram pertences como celulares e notebooks. Um dos universitários ainda relatou ter sido agredido pelos criminosos.
Segundo Pedro Henrique, eles não teriam sido as únicas vítimas naquela noite. Ao entrar em contato com o chefe de segurança da unidade, ele foi informado de que outros estudantes também sofreram ataques dentro do campus pelo mesmo grupo armado.
Os estudantes indagaram a chefia de segurança sobre a possibilidade de controlar a entrada de pessoas que não fossem estudantes no campus, mas foram informados de que o local é uma rota de acesso para quem mora no entorno da universidade.
O estudante informou que, ainda durante o ataque, um vigilante também estaria na parada esperando o ônibus, mas conseguiu fugir quando os bandidos iniciaram a abordagem.
A assessoria de comunicação da universidade disse que a segurança particular realizada no campus é patrimonial, voltada à defesa dos bens da instituição. A assessoria salientou ainda que os vigilantes não podem agir como uma Polícia, pois não é legalmente permitido.
Os órgãos de Segurança Pública, inclusive a Polícia Militar, têm realizado um trabalho no entorno do Campus do Pici, o que, segundo a assessoria da UFC, tem ajudado a inibir as ações criminosas no local. Apesar de não ser permitida a atuação da Polícia Militar dentro da unidade, por ser uma instituição federal, a UFC informou que o trabalho é realizado em pontos críticos e em locais onde há paradas de ônibus, por exemplo.
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