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Um dos suspeitos do homicídio foi identificado. De acordo com o coronel Francisco Souto, comandante da Área Integrada de Segurança (AIS) 1, o homem seria da comunidade da Babilônia, no Barroso. Porém, até a noite de ontem, ele não havia sido localizado.
A investigação policial indicou que os autores do homicídio já haviam praticado um assalto contra um funcionário dos Correios, de quem teriam roubado o veículo usado na fuga. A Polícia acredita que o trio pretendia assaltar a residência de Samuel, mas não sabia que ele era policial. “Ele estava entrando com o carro na garagem. O veículo tem vidro fumê. Acredito que eles não viram que ele estava fardado por isso. É quase nula a possibilidade de que o caso seja de execução”, afirmou o capitão Hamisterdan Barbalho, subcomandante do 6º Batalhão da PM e responsável pela área do crime.
O veículo usado pelos criminosos, um Corsa Classic branco, foi localizado numa comunidade do bairro Jangurussu, região na qual se concentraram as buscas pelos suspeitos durante todo o dia. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Segundo a PM, Samuel Rodrigues entrou para a Polícia em 2003 e integrava a 2ª Companhia do 14º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Maranguape.
O policial está sendo velado desde a noite de ontem na Funerária Paz Eterna, na avenida Barão de Studart. De acordo com familiares, o sepultamento acontece às 10 horas de hoje no Cemitério Jardim Metropolitano.
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