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A iniciativa que pretende desafogar uma das principais portas de entrada do atendimento de urgência e emergência do Estado se apoia na portaria 2395/2011, do Ministério da Saúde. O documento prevê o pagamento de diária no valor de R$ 200 para custeio de leitos de retaguarda, além dos custos já previstos pela tabela de pagamento do Sistema Único de Saúde (SUS) para a Autorização de Internação Hospitalar (AIH). A medida tem despertado interesse de hospitais que não fazem parte do SUS a construírem enfermarias, contratarem profissionais e investirem na compra de equipamentos.
No Hospital Menino Jesus, na Parangaba, uma obra no pavilhão desativado do prédio receberá equipamentos novos e uma equipe específica de profissionais. “Já fizemos uma reforma também para receber os pacientes de Messejana (Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes), com 70 leitos. Antes, não valia disponibilizar leitos para o SUS porque a tabela de AIH é irrisória”, disse a diretora-administrativa do hospital, Fernanda Parahyba.
Estimulado pelo pagamento das diárias fixadas por meio dos convênios, o Hospital Fernandes Távora também investiu em suas instalações. A oferta foi feita de forma programada há um mês e, na quinta-feira, 10, houve a finalização das adequações para disponibilização dos últimos 10 leitos. “Além das mudanças nas enfermarias, 30 profissionais de saúde (enfermeiros e técnicos de enfermagem) e três médicos foram contratados”, destacou o diretor da unidade, Luís Fernando Mota. O hospital também oferece 40 leitos para retaguarda do HGF e do Instituto Dr. José Frota (IJF). (Sara Oliveira)
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