[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Número de pacientes na ala cai de 120 para 50, diz SMS | O POVO
"Piscinão" 12/10/2013

Número de pacientes na ala cai de 120 para 50, diz SMS

De acordo com médico do IJF, porém, redução foi possível porque 60% das cirurgias eletivas marcadas não estão acontecendo
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Sara de Oliveira saraoliveira@opovo.com.br
ANDRÉ SALGADO 21/3/2013
De acordo com a SMS, dos 155 leitos que seriam comprados para receber os pacientes que estão nos corredores do HGF, apenas 53 estavam disponíveis até ontem
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Faltam dois meses para que o “piscinão” do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) deixe de existir. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), dos 155 leitos que seriam comprados para receber os pacientes que estão nos corredores do HGF, apenas 53 estavam disponíveis até ontem.


Com isso, o número de pacientes no “piscinão” teria reduzido de 120 para 50, informa a titular da SMS, Socorro Martins. O POVO apurou, no entanto, que essa diminuição teria sido obtida, primeiro, por meio da suspensão das cirurgias eletivas. Em seguida, com corte de aproximadamente 60% desses procedimentos.


“Na ginecologia, tem pacientes com guias desde 2010 e você precisa dizer que não pode operá-las porque a prioridade, nesse momento, é esvaziar o ‘piscinão’”, afirmou o médico do HGF e diretor do Sindicato dos Médicos do Ceará (Simec), Jaime Benevides.


Ele relata que, nos 15 dias que se seguiram ao anúncio feito por Ciro Gomes, titular da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), de que o

“piscinão” acabaria, a ordem era que todas as cirurgias eletivas fossem suspensas. Atualmente, a orientação é que, a cada dois pacientes retirados de lá, uma cirurgia seja feita. “Em torno de 30% a 40% das cirurgias estão sendo resolvidas”, disse Benevides.


De acordo com o diretor do Simec, a redução de pacientes no “piscinão” foi possível por causa da utilização do centro cirúrgico de emergência como enfermaria. Assim, o centro cirúrgico de procedimentos eletivos passou a servir à emergência. “Precisamos de mais profissionais e reposição de materiais cirúrgicos para tocar o hospital em sua plenitude. O que aconteceu foi apenas uma substituição”, afirmou Benevides. O médico ressaltou que alguns leitos comprados precisam estar preparados para receber pacientes com o perfil do HGF.

 

Número de leitos


Ainda em outubro, segundo a chefe da SMS, serão disponibilizados 33 leitos no Hospital Menino Jesus, 30 no Hospital Batista e 19 na Santa Casa de Misericórdia. Até o fim do ano, acrescenta Socorro Martins, mais 52 leitos - 42 de enfermaria e 10 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) - serão adquiridos no Hospital Fernandes Távora. Outros 60 estarão prontos no Hospital Geral Waldemar Alcântara e 40 em uma nova ala do próprio HGF.


O POVO entrou em contato com a Sesa sobre o número de vagas contratadas e unidades que receberão os pacientes. O órgão informou apenas que novas medidas estão sendo adotadas para aumentar a oferta de leitos no HGF.

 

Saiba mais

 

Adequações

Conforme O POVO publicou em 27 de setembro último, a titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Socorro Martins, indicava oito hospitais que receberiam os pacientes. Parte disponibilizaria, de emergência, os 155 leitos. Os outros 100 ficariam prontos até o fim do ano. “O problema é que queremos leitos resolutivos e, para isso, muitos hospitais precisam mudar o perfil da assistência que oferecem. É preciso tempo para dialogar com os proprietários”, justificou Socorro Martins. A adequação das unidades já havia sido divulgada pela secretária, como mostrou matéria do O POVO, no dia 4 de outubro.

 

> TAGS: leitos hospital
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espaço do leitor
Rodrigo Santos 12/10/2013 13:26
Diretor de sindicato é suspeito em falar. Este ai deve ser ressentido e acusar sem provas.Deve ser daqueles que pouco aparece por la. Vive em sua clinica particular pela manha e a tarde que horas mesmo vai ao HGF? Qual o horario do denunciante no hospital quem bate o ponto por ele? investigue SESA.
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Henrique 12/10/2013 12:56
Cadê o conselheiro ladrão Teodorico Menezes? Que fim levou? Vai ser punição zero mesmo, TCE e MPE? E o filho pilantra dele, com provas e mais provas da sua roubalheira, vai permanecer como deputado estadual mesmo, AL?
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Henrique 12/10/2013 12:54
MPE, bote moral na CAGECE, pois nem o novo e bem intencionado presidente desta empresa consegue acabar com os cabides de emprego dali. Até um dia desses, até a mulher do Arialdo Pinho dava pitaco por lá. É tanto terceirizado indicado por deputados e afins, que falta lugar pra acomodar tanta gente.
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Henrique 12/10/2013 12:50
Ah Bruno Lima, na SEFAZ é faca nos dentes. Nas demais, é faca no bucho. O poder público é uma lebre pra cobrar e uma lesma pra pagar. Incompetência, má vontade, roubalheira, vagabundagem... tudo isso junto forma pelo menos 75% da força de trabalho do Estado do Ceará e do Brasil, de modo geral.
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Evalson Alves 12/10/2013 12:34
A maior prova da incompetência desse governo, em sete anos não conseguiu fazer o que já se foi feito em trinta dias. Será mesmo incompetência ou falta de vontade, ou será que é porque o mano está lá e tudo fica mais fácil?!
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