ALIMENTAÇÃO 04/09/2016

O que pode ser cilada

Informar-se é a primeira atitude na hora de buscar uma alimentação mais adequada para ter saúde e emagrecer. Cair no conto dos produtos que prometem não engordar pode prejudicar a saúde
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CAMILA DE ALMEIDA
Nutricionista Manuela Ribeiro lembra que alguns alimentos podem ser inimigos da saúde


Light, sem gordura, diet, sem adição de açúcar, menos sódio, leve, fit, zero… As referências a alimentos que podem ajudar a emagrecer e prometem contribuir com uma vida mais saudável são muitas. O passa e repassa de “informações desinformadas” sobre dietas também. Quem nunca comeu uma barra de cereal com a consciência tranquila de que teria energia “sem engordar”? Ou uma fatia de peito de peru em um prato rotulado como “fit”? Uma sopa de saquinho também é “a cara da magreza”.


Na verdade, o que a maioria das pessoas que optam por dietas sem instrução nutricional está fazendo é mal ao próprio corpo. E, muitas vezes, nem emagrecer conseguem. O mundo da produção de alimentação é cheio de caminhos obscuros, difíceis de entender e com fórmulas publicitárias que enchem os olhos e a vida de uma condição de saúde que pode não considerar o que realmente o corpo necessita.


Nesse contexto, imperam a falta de tempo para voltar-se ao natural e a busca por produtos industrializados que prometem. E só prometem. De acordo com a nutricionista Manuela Ribeiro, não existem alimentos vilões das dietas, mas há inimigos que podem até ajudar na redução de peso, mas trazem compostos químicos que põem a saúde em risco. “É claro que, gorduras saturadas, gorduras trans e açúcares livres (que são os refinados), qualquer pessoa tem de consumir o mínimo possível”, cita.


No equilíbrio entre o mais e o menos na hora do consumo estão, principalmente, os carboidratos, as gorduras, o açúcar, o sódio e a farinha.


O objetivo das dietas é quase sempre o mesmo: perder peso. E para isso, a estratégia sempre foi cortar o máximo possível de calorias, que é a energia gerada pelo corpo. Se eu oferecer menos calorias do que meu corpo precisa, ele vai retirá-la dele próprio, da gordura ou do músculo — por isso emagrecemos. “O problema é essa diminuição da massa muscular, que é prejudicial e faz com que o metabolismo (que é o modo como o organismo transforma as calorias em energia) seja menor futuramente”, comenta a nutricionista


Assim, para se se emagrecer, mas sem perder a saúde, o primeiro passo é ligar o sinal de alerta para alimentos e produtos que estão na lista de qualquer dieta passada pelo vizinho, tirada da Internet ou apenas contextualizada na nossa mente. O Ciência & Saúde de hoje mostrará quais são as principais “pegadinhas” na hora de escolher o que comer para emagrecer e manter-se sadio. Boa leitura!

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