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Segundo a médica veterinária Sthenia Albano Amora, ainda não existem pesquisas ou padronização para o tratamento de leishmaniose visceral nos animais. Portanto, até que seja desenvolvida uma cura comprovada e registrada no Ministério da Saúde, o conselho aconselha o “não tratamento da doença, garantindo assim a segurança e proteção à saúde pública”. Ela ainda explica que não deve ser realizada eutanásia indiscriminada ou de cães sadios. “Somos contra o sofrimento animal, contra os métodos não autorizados e/ou realizados por pessoas que não tenham a formação em medicina veterinária”, diz Sthenia, que também integra a Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
O Ministério da Saúde, por sua vez, defende que tratar a leishmaniose dos animais é um risco para a saúde humana. “Por contribuir com a disseminação da doença, pois os cães não são curados parasitologicamente, permanecendo como reservatórios do parasita, além do risco de desenvolvimento e disseminação de cepas de parasitas resistentes às poucas medicações disponíveis para o tratamento da leishmaniose visceral humana”, informa comunicado do órgão.
O ministério informa que são necessárias ações conjuntas - limpeza de quintais e de abrigos dos animais domésticos periodicamente - para conter o avanço da doença. No Brasil, a leishmaniose tegumentar acometeu 15.731 pessoas apenas em 2011. Já a outra variante da doença, a leshimaniose visceral, teve 3.894 casos registrados no País em 2011. (Isabel Costa)
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