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Apesar de todos os benefícios adquiridos ao cuidar de uma criança, o idoso ou idosa precisa de atenção especial para o seu próprio corpo. É comum o surgimento de artrose, reumatismo ou problemas de visão na terceira idade. E, dependendo da fase da criança, o avô tem que correr, colocar no braço, dar comida. “Muitas vezes eles fazem mesmo sentindo a dor física”, lamenta Geridice Moraes, gerontóloga com doutorado na área de envelhecimento.
Já para o diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG-CE), Jarbas Roriz, ser cuidador exclusivo de um bebê amplia riscos. “A criança não tem sono regular, precisa de alimentação no meio da noite”, lembra. “A infância é uma época de vitalidade muito intensa. O cuidador precisa correr, estar perto, prevenir acidentes”, completa Jarbas.
Outro momento a ser considerado é a preparação dos alimentos. Além do risco de se queimar, a avó tende a utilizar temperos mais doces ou mais salgados. Isso acontece devido a atrofia das papilas gustativas, fenômeno comum com o avanço da idade. “Com o passar do tempo, percebemos que na casa dos avós as comidas são muito doces ou muito salgadas”, pontua a professora do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Marília Marques. “É apenas um desconforto para o paladar. O risco mesmo é de eles sofrerem algum trauma físico”, adverte. (IC)
Números
73 anos É a expectativa de vida do brasileiro, divulgada pelo Censo de 2010 do IBGE
1,9 filho É a taxa de fecundidade, por mulher, no Brasil
26,8 É a idade média de fecundidade das brasileiras
FONTE: IBGE (Censo 2010)
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