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“Vamos até o fim. O que nos move é levar médicos onde não existem médicos no nosso País”, afirmou ontem, em Brasília, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele defendeu assim o programa “Mais Médicos”, que visa suprir a carência da categoria no Interior do País e periferias de capitais. Ele criticou a reação de entidades da classe ao programa, garantindo que o Governo federal vai acompanhar a situação de cada profissional inscrito no programa.
Os médicos cubanos ainda faltam desembarcar no País. A previsão é de que cheguem a partir deste sábado. Ao todo, serão num primeiro momento 400 profissionais da ilha, que junto com outros 244 formados no Exterior, cumprirão um curso de três semanas de duração, sobre língua portuguesa e questões da saúde brasileira.
Questionado sobre críticas do Ministério Público do Trabalho sobre o modelo de contratação dos profissionais de Cuba, Padilha afirmou que o Governo está “absolutamente a disposição para mostrar que a parceria com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) não é de contratação de profissionais”.
Ele ainda reagiu à declaração do presidente da seção mineira do Conselho Regional de Medicina (CRM), o pediatra João Batista Gomes Soares, contrário a vinda de cubanos. Soares disse que os médicos brasileiros não devem assumir nenhuma responsabilidade sobre condutas dos médicos cubanos, caso ocorra problema no atendimento a algum paciente. “Eu só lamento qualquer postura como essa, qualquer medida de ameaça que possa prejudicar a população. Nós médicos quando nos formamos temos um compromisso com a vida e com a ética, e esse compromisso é em qualquer situação”, afirmou. (das agências)
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