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A presidente Dilma decidiu cancelar a viagem ao Japão na próxima semana diante do quadro de turbulência no mercado financeiro mundial e para acompanhar de perto a evolução das negociações sobre as manifestações que tomaram conta do país nas últimas semanas. Segundo sua assessoria, a viagem será remarcada para outra data. A presidente tinha agenda oficial no Japão entre os dias 26 e 28 de junho e deveria embarcar na próxima segunda-feira.
Dilma avaliou que não deveria sair do país neste momento de instabilidade tanto no cenário internacional como interno. Na semana passada, quando as manifestações ganharam força, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), estavam em Paris. Por causa do cancelamento da viagem ao Japão, Dilma alterou também a data de sua visita a Salvador, prevista para hoje. onde anunciaria o Plano Safra do Semiárido. Agora, a agenda na Bahia deve ser remarcada para a próxima semana.
A presidente despachou na noite de ontem no Palácio do Planalto, enquanto manifestantes protestavam em frente ao Congresso Nacional. Dilma se reuniu com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, desde as 16 horas. Não foi divulgado o assunto da audiência. Por conta dos protestos, a segurança do Palácio do Planalto foi reforçada. Parte dos manifestantes que estavam concentrados em frente ao Congresso Nacional se deslocou em direção ao Ministério da Justiça que fica a poucos metros da sede do Executivo federal.
Além do gradeamento de metal, homens do Batalhão de Choque do Exército fizeram um cinturão de proteção em torno do palácio. Na pista que dá acesso ao prédio, carros do Batalhão de Choque da Polícia Militar formaram uma barreira para impedir a aproximação dos manifestantes.
O Gabinete de Segurança Institucional, responsável pela segurança do Palácio do Planalto, não informou quantos homens foram convocados para reforçar a segurança do prédio. Agentes da Polícia Federal, militares da Guarda Presidencial e seguranças da Presidência da República também deram apoio a operação de segurança no local. (Das Agências de Notícias)
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