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A um dia da abertura da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o mundo se volta para o Rio de Janeiro, de 13 a 19 deste mês. No que depender do Brasil, o encontro se tornará referência internacional na defesa do meio ambiente com desenvolvimento sustentável e inclusão social.
Para os brasileiros, é fundamental concentrar as discussões na erradicação da pobreza como elemento essencial à sustentabilidade. Por enquanto, 115 chefes de Estado e de Governo confirmaram presença.
Um dos destaques das discussões será a execução de programas de transferência de renda no Brasil. As autoridades brasileiras defendem que durante a Rio+20 sejam definidas medidas que avancem no combate à pobreza e à fome, assim como no fortalecimento do multilateralismo e nas metas fixadas pelas Nações Unidas para este milênio.
Para especialistas, a conferência deve confirmar que os resultados dos esforços conjuntos só ocorrerão se houver atividades e programas que atendam às diferentes realidades dos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Em relação à estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável, as discussões devem ter como foco as áreas econômica, social e ambiental. Nos últimos anos, líderes políticos estimularam as discussões sobre a possibilidade de pôr em prática programas voltados ao desenvolvimento econômico, ao bem-estar social e à proteção ambiental, organizados de forma conjunta.
Nas propostas já apresentadas estão a reforma da Comissão sobre Desenvolvimento Sustentável (CDS) cujo objetivo é a execução das metas, fixadas há 20 anos, na Rio92. Também há recomendações para reformas nas instituições ambientais internacionais, pois vários líderes políticos argumentam que é necessário fortalecer o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
A ideia é assegurar propostas que garantam o aumento dos recursos disponíveis ao Pnuma para a implementação de projetos em países em desenvolvimento.
A reforma da estrutura do Pnuma deve considerar o equilíbrio entre as questões sociais, econômicas e ambientais. Políticos, especialistas, representantes de ONGs, assim como integrantes de comunidade indígenas, quilombolas e ribeirinhos estarão presentes. (das agências de notícias)
ENTENDA A NOTÍCIA
Encontro que discutirá os desafios ambientais e econômicos mundiais, a Rio+20 deverá traçar um novo cenário para as próximas décadas. Durante dez dias, o mundo se voltará para a cidade do Rio de Janeiro.
Saiba mais
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, defendeu que o conceito de “economia verde”, em discussão nas negociações para a Rio+20, seja ampliado para “economia verde inclusiva”.
A companhia aérea Gol informou que cancelou algumas operações no aeroporto do Galeão, no Rio, por conta das restrições no espaço.
As Forças Armadas iniciaram esquema especial de segurança. Militares do Exército já fazem patrulhamento na Linha Vermelha, principal via de acesso ao evento.
Durante todo o período da conferência, a Linha Vermelha será patrulhada pelo Exército.
Navios da Marinha já patrulham a orla do Rio, além de uma corveta com helicóptero.
Números
77%
Foi a queda no desmatamento ilegal desde 2004, atingindo o menor nível da história do País
80%
Da floresta amazônica está preservada, atualmente. Isso se deveria à maior fiscalização
75%
É a participação do Brasil nas áreas de preservação criadas nos últimos nove anos no mundo
1972
Foi o ano em que houve a primeira conferência sobre meio ambiente. Em Estocolmo (Suécia)Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
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