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A última revisão pela qual passou o helicóptero da Polícia Civil de Goiás, que caiu na tarde de terça-feira, provocando a morte de oito pessoas, deveria ter sido cancelada.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa Fênix Manutenção e Recuperação de Aeronaves teve as atividades suspensas no dia 2 deste mês. Segundo a Polícia Civil, o helicóptero fabricado pela companhia anglo-italiana AgustaWestland, passou por uma revisão na segunda-feira passada, dia 7. A área técnica da Anac ainda está apurando os motivos da suspensão. A aeronave acidentou-se quando a equipe da Polícia Civil retornava a Goiânia, depois de uma reconstituição da chacina ocorrida em uma fazenda de Doverlândia, a 403 quilômetros de Goiânia, em que sete pessoas foram degoladas.
Entre os mortos estava Aparecido Souza Alves, 23, que confessou o crime. Além dele, morreram os delegados Vinícius Batista da Silva, Antônio Gonçalves Pereira dos Santos, Bruno Rosa Carneiro e Jorge Moreira da Silva; e os peritos Marcel de Paula Oliveira e Fabiano de Paula Silva. Sete pessoas foram mortas e degoladas no dia 28 de abril, em uma fazenda no Sul de Goiás. (das agências)
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