Pokémon Go 20/07/2016 - 22h52

Na Guatemala, jovem morre a tiros após invadir casa para procurar pokémons

Jerson Lopez de Leon estava acompanhado do primo, Daniel Moises Picen, de 17 anos, quando decidiram invadir uma casa em Chiquimula, na Guatemala, para capturar os pokémons, nesta terça-feira, 19
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Jerson, de 18 anos, foi morto a tiros enquanto buscava um Pokémon

O dono de uma residência atirou e matou um jovem de 18 anos que invadiu a casa para procurar monstrinhos do jogo Pokémon Go - febre mundial que tem previsão para chegar ao Brasil nesta quinta-feira, 21. Jerson Lopez de Leon estava acompanhado do primo, Daniel Moises Picen, de 17 anos, quando decidiram invadir uma casa em Chiquimula, na Guatemala, para capturar os pokémons, nesta terça-feira, 19.

De acordo com a imprensa local, Jerson foi morto com um tiro na cabeça. Já Daniel, também baleado, continua internado, em estado grave. A polícia investiga o caso, após testemunhas terem visto uma van deixando o local em alta velocidade, após os disparos. No local, as autoridades encontraram cerca de 20 cápsulas de revólver.

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Jerson chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu; primo permanece internado
 

A mãe de Jerson confirmou a um jornal local que o filho havia saído de casa para jogar com o primo: "Ele já estava deitado na cama quando recebeu uma mensagem do primo pedindo para baixar o jogo e ir para a rua brincar com ele".

A fama do jogo

Esta é a primeira morte envolvendo o jogo Pokémon Go, desde seu lançamento. Na Bósnia, uma ONG alertou sobre o risco de caçar os monstrinhos virtuais em campos minados.

Casos inusitados já foram populares desde o lançamento do aplicativo, no início deste mês. Um pai jogava Pokemón Go no hospital, durante o nascimento da filha; uma americana encontrou um cadáver no lugar de pokémons; e até o Museu do Holocausto pediu para que seus visitantes parassem de usar o jogo durante as visitas, devido a uma conotação antissemita com um personagem que solta gás.

Nos EUA, o aplicativo já se mostrou mais buscado do que pornografia, mais baixado que o aplicativo Tinder, mais usado que o WhatsApp e continua sendo estratégia de empresas e até ladrões para atrair pessoas.

Entre os conceitos básicos do jogo estão batalhas entre os pokémons, o clássico sistema de ginásios da franquia e, claro, a captura e encubamento dos monstrinhos.

Redação O POVO Online

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