[an error occurred while processing this directive] Empresa de Beyoncé é acusada de trabalho escravo | O POVO
"Ivy Park'' 17/05/2016 - 15h50

Empresa de Beyoncé é acusada de trabalho escravo

As funcionárias trabalham cerca de 60 horas semanais, de segunda a sábado, e ganham um salário mensal inferior a média de Sri Lanka. A empresa que representa a marca de Beyoncé, TopShop, nega as informações
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Ivy Park foi lançada no mês de março deste ano

Empresa de roupas da cantora Beyoncé está sendo acusada de manter seus funcionários em situação de trabalho escravo.  De acordo com as informações do jornal inglês “The Sun”, a carga horária dos costureiros da grife de roupas esportivas Ivy Park é 60 horas semanais, trabalhando de segunda a sábado, e ganham em média R$ 21 por dia. A marca de roupas esportivas Ivy Park foi lançada no mês de março deste ano.
 
Segundo uma funcionária de 22 anos, que não quis se identificar, o salário mensal é inferior ao salário médio do país. “O salário que recebe é igual a metade do salário médio do Sri Lanka, que gira em torno de R$ 821. Tudo que fazemos é trabalhar, dormir, trabalhar e dormir”, afirmou. As jovens camponesas trabalham para custear os gastos com moradias alugadas pelo proprietário da fábrica e receber o salário no fim do mês.
“Divido o quarto com a minha irmã de 19 anos. Não temos cozinha ou banheiro independente, é apenas um dormitório. O banheiro é compartilhado por homens e mulheres que moram na mesma casa”, conta a jovem que mora em uma casa de 100 quartos. A funcionária também relata ter medo de algum tipo de violência por conta dos banheiros compartilhados entre homens e mulheres. “Nós temos muito medo do que pode acontecer se estivermos sozinhas perto deles”.
 
Em nota, a empresa que representa a marca de Beyoncé, TopShop, nega as informações e garante que asseguram as condições ideais de trabalho para seus funcionários. “Estamos orgulhosos de nossos esforços em fazer auditorias regulares nas fábricas que fornecem as malhas. Em todo o mundo, nossas equipes trabalham para assegurar nossos parceiros sigam à risca as determinações mundiais de bem-estar dos funcionários que prestam serviço para a linha”.
 
 
Redação O POVO Online 

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