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Escola no Conjunto Ceará 14/03/2017 - 15h42

Muro de escola está derrubado há mais de dois anos

O mato toma conta da quadra do Escola Edilson Brasil Soares, o UV3. Moradores contam que, à noite, espaço serve de esconderijo para criminosos
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Mauri Melo
Escola Municipal de Ensino Fundamental Edilson Brasil Soarez, conhecida como UV3 teve muros derrubados há dois anos pelas chuvas
 
Há pelo menos dois anos, boa parte do muro da Escola Municipal Edilson Brasil Soares, mais conhecido como UV 3, na segunda etapa do Conjunto Ceará, foi ao chão. Os entulhos ainda estão presentes e se misturam ao lixo deixado pela população: sacos plásticos, restos de material de construção e até um sofá pode ser encontrado no terreno do colégio. A situação é pior em dia de chuva forte. O terreno da instituição fica completamente alagado e fica impossível chegar às aulas sem estar melado de lama.
 
“Sempre foi assim. Entra e sai prefeito, aqui só piora”, diz o monitor de informática Lucas Pontes, 19, que mora próximo à escola. Na casa dele, entram ratos e baratas  vindos do lixo do colégio. No terreno da instituição, que atende a crianças e adolescentes, do 1o ao 9o ano, o mato tomou conta do espaço que já foi uma quadra poliesportiva. O estudante Lucas da Silva, 17, que foi pegar o irmão no colégio, não sabe precisar desde quando a escola está naquele estado de abandono. “Eu não lembro a última vez que fizeram qualquer reforma aqui”, conta ele. 
 
Letícia Coelho, 11, aluna do 5o ano, tem uma estratégia para não sujar os sapatos. Ela traz de casa duas sacolas plásticas e amarrada uma em cada pé. O pai dela, o cabeleireiro Joaquim Coelho, 54, conta que o pátio do colégio fica como uma lagoa quando chove forte. Os estudantes criam um caminho de tijolos para atravessar a lama. Daniel Miranda, 17, há quatro anos estuda no UV3 e diz não se recordar de reforma nenhuma feita ali. “Já tive dengue e tenho certeza que peguei aqui na escola”, acusa.
 
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos nas Secretarias da Educação e da Cultura dos Municípios do Ceará (APEOC), Anízio Melo, afirma que não soube da situação da escolas, mas que prepara uma visita até ela. O POVO entrou em contato com a Secretaria Municipal da Educação de Fortaleza, mas até o fechamento desta matéria, não obteve resposta.
 
Redação O POVO Online 

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