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TAM 10/04/2016 - 10h30

Alerta de incêndio assusta passageiros e desvia voo que seguia para Fortaleza

A rota foi desviada para o Aeroporto de Confins (MG). O transporte de uma carga radioativa também causou transtorno entre os passageiros
notícia 4 comentários
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Jocélio Leal leal@opovo.com.br
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Thadeu Braga thadeu@opovo.com.br

Um alerta de incêndio assustou os passageiros do voo JJ 3742 da TAM, com partida em São Paulo e tendo Fortaleza como destino, na noite de sexta-feira, 8. A rota foi desviada para o Aeroporto de Confins (MG) e os clientes só pousaram em Fortaleza por volta de meio-dia de sábado, 9, no voo JJ 9000. O transporte de uma carga radiotiva também causou transtorno entre os passageiros.

Segundo relato da empresária Patrícia Dale Couto, a decolagem aconteceu com atraso no Aeroporto de Guarulhos. "Deveria ter sido às 19h45min, mas aconteceu apenas às 20h30min". Ela conta que uma hora após o início do voo, observou a aeronave descendo e diminuindo potência do motor. "Dez minutos após, anuncio do comandante: senhores passageiros, tivemos um alerta de descida imediata e pousaremos no Aeroporto de Confins" .

Conforme Patrícia, algum tempo depois o comandante novamente se comunicou: "Senhores passageiros, um alerta de fogo no porão foi acionado, mas entendemos ser um alerta falso. Pousaremos às 22h5min". Faltavam 20 minutos.

"Não preciso lhe dizer o pânico e sentimento de impotência de todos. Descarga enorme de adrenalina e medo de algo definitivo acontecer. Ao descer em terra (graças a Deus) tomamos conhecimento de que teria embarcado no avião uma carga radioativa que impedia a abertura do porão e a liberação de nossa bagagem", contou ao O POVO.

Ela questiona por qual razão as malas não foram liberadas em Minas. "Fomos deslocados para hoteis e ficamos sem nossos pertences. Merecemos uma explicação". Segundo ela, houve espera de três horas em uma fila para recebimento de vouchers de hotéis e transporte.

 

A TAM informou, por meio de nota, que a suspeita de incêndio não se confirmou. Segundo a companhia, o alerta foi causado por um "problema operacional" que obrigou o piloto a alternar para Confins, onde pousou às 22h03, em "completa segurança".

A empresa confirmou que estava transportando uma carga radioativa, mas alega ter sido em pequena quantidade e sem oferecer riscos à saúde humana. Não foi informado qual era a carga. Segundo a TAM, o transporte do material estava de acordo com a legislação brasileira.

A demora para liberar as bagagens, segundo a TAM, foi por conta da necessidade de fazer inspeção preventiva do porão, onde se encontrava a carga radioativa.

A empresa ratificou que o voo foi reprogramado para as 9h30min de sábado e decolou sob o número JJ9000, com os passageiros sendo reacomodados em uma nova aeronave. De acordo com a companhia, o voo pousou às 11h52min em Fortaleza, também em "completa segurança". A TAM sustenta que prestou assistência aos passageiros.

Na nota, a empresa afirmou que segurança "é um valor imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura".

espaço do leitor
Eduardo Barros Leal 11/04/2016 08:30
Transportar passageiros junto com carga radioativa, e a empresa fala em total segurança ? Parem o avião que eu quero descer !!!
Andre Teixeira 10/04/2016 18:17
Problemas operacionais é uma explicação muito vaga para quem correu risco de morte, se faz necessário a apresentação de um laudo pericial, tanto para as pessoas que estavam no Voo providenciarem os cuidados de prevenção à saúde em decorrência dos efeitos da exposição radioativa, quanto para proteção as relações de consumo, pois os interesses comerciais não podem prevalecer sobre a vida e a saúde. Enfim, problemas operacionais podem se dar por fatalidade, imperícia, norma técnica falha etc.
Andre Teixeira 10/04/2016 18:16
Problemas operacionais é uma explicação muito vaga para quem correu risco de morte, se faz necessário a apresentação de um laudo pericial, tanto para as pessoas que estavam no Voo providenciarem os cuidados de prevenção à saúde em decorrência dos efeitos da exposição radioativa, quanto para proteção as relações de consumo, pois os interesses comerciais não podem prevalecer sobre a vida e a saúde. Enfim, problemas operacionais podem se dar por fatalidade, imperícia, norma técnica falha etc.
Andre 10/04/2016 13:09
Com a ANAC totalmente aparelhada por políticos, o transporte aéreo que vem sentindo muito mais a crise catastrófica brasileira fazem o diabo e ficam sem punição. Esse país está todo errado e só uma faxina de cabo a rabo para começarmos a ter alguma esperança.
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