[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Montadoras de veículos suspendem contratos de trabalho para evitar demissões Veículos | O POVO
lay off 03/07/2015 - 15h27

Montadoras de veículos suspendem contratos de trabalho para evitar demissões

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, na Volkswagen, em São Bernardo, 2.357 trabalhadores da Fábrica Anchieta terão, a partir de segunda-feira, 6, os contratos suspensos por cinco meses
divulgação
Segundo o sindicato, além de adotar o lay off, a Volkswagen encerrou o terceiro turno, que permitia que a fábrica funcionasse no período noturno
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Montadoras de automóveis da região do ABC Paulista adotaram medidas para reduzir custos com trabalhadores, sem promover demissões. Em seu último levantamento, divulgado no mês passado, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estimou que 25 mil trabalhadores do setor estão com contratos de trabalho suspensos, no chamado sistema de lay off.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, na Volkswagen, em São Bernardo, 2.357 trabalhadores da Fábrica Anchieta terão, a partir de segunda-feira, 6, os contratos suspensos por cinco meses. Dados do sindicato indicam que a Volkswagen tem 221 funcionários em esquema de lay off desde 1º de junho. Pela medida, os trabalhadores recebem salários integrais, metade paga pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e metade pela empresa.

Segundo o sindicato, além de adotar o lay off, a Volkswagen encerrou o terceiro turno, que permitia que a fábrica funcionasse no período noturno. Os cerca de 1,8 mil empregados que trabalhavam à noite foram realocados para outros horários.

As medidas foram tomadas em razão da queda na produção. No ano passado, a fábrica produzia 1,4 mil veículos por dia, número que caiu para 800 este ano. A Fábrica Anchieta emprega 11 mil pessoas, sendo 8 mil apenas na produção. Acordo intermediado pelo sindicato impede a demissão desses funcionários até 2019.


Na Mercedes-Benz, a proposta aos trabalhadores foi reduzir, por um ano, em 20% a carga horária e em 10% os salários. A proposta garantiria a estabilidade de todos os trabalhadores no período e o retorno de parte dos 300 trabalhadores demitidos.

Nesta quinta-feira, 2, os empregados votaram a proposta e a rejeitaram por ampla maioria. As negociações estão interrompidas e não há previsão de reunião entre o sindicato e a empresa.

Para o Sindicato dos Metalúrgicos, a manutenção dos empregos nas montadoras é a grande preocupação nesse momento de incertezas no cenário econômico. A assessoria de imprensa da Volkswagen informou que não comentará o assunto. A Agência Brasil também manteve contato com a Mercedes-Benz, que não se pronunciou até a publicação da matéria.

Agência Brasil

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Digo Mesmo 04/07/2015 11:06
Atitude covarde dessas montadoras: preferem a demissão a baixar o preço dos veíc.ulos e, assim, manterem essa margem de lucro selvagem, de mais de 100%, que só existe no Brasil. E não me refiro a impostos, apenas ao lucro do fabricante.
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