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O ânimo dos empresários do comércio e de serviços melhorou, a ponto de 84% afastarem a possibilidade de demitir funcionários nos próximos meses. O dado está na pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O dado ratifica o que até então era empírico. Do total de empresários consultados, 48% acreditam em dias melhores neste segundo semestre. Dos 822 ouvidos em todas as 27 capitais, 39,5% consideram a crise econômica muito grave. Em abril – mês no qual a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi afastada - este percentual era de 60,2%.
A pesquisa, divulgada durante a 55a Convenção Nacional do Comércio Lojista, que vai até hoje na Praia do Forte, na Bahia, mostrou ainda que o investimento em propaganda e marketing aumentou de 4,8% em abril para 7,7% em agosto passado. Mas a principal mudança na atitude dos empresários foi a redução de despesas. Do total, 38% aplicou a redução como principal medida. Menos do que fora em abril (45,1%). A segunda tática mais adotada pelos pesquisados foi a redução de preços. Abaixar foi a decisão de 17,3%, enquanto 10,1% decidiram demitir funcionários.
O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, avalia que o melhor dado diz respeito à disposição de não demitir. “A ideia de fazer demissão por conta da crise é algo a ser postergado, porque recontratar depois é muito custoso também˜. De todo modo, a leitura do primeiro semestre mostra o cenário devastador da economia naquele momento. Dos entrevistados, 62,9% tiveram de mandar embora funcionários. O diretor do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior, avalia ser fundamental que os ajustes propostos pela equipe econômica sejam aprovados.
Efeito da crise é a percepção de que o negócio está estagnado para 50%. Pelo levantamento, 12,9% disseram estar em crise e 13,1% no vermelho. Em contraponto, 20% afirmaram estar em crescimento. A pesquisa indagou qual o maior impacto da crie política. A resposta de 65,8% foi: o aumento do desemprego, seguido pelo aumento de impostos (50,5%) e a redução nas vendas ( 45,7%). Para que o Brasil volte a crescer, a grande maioria dos empresários aponta como sugestão a redução de impostos (42,7%), o combate à corrupção (42,7%) e o controle da inflação (39,1%).
*O jornalista viajou a convite da CNDL
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