A separação dos interesses do negócio e da família e uma governança estruturada são os itens mais importantes para o sucesso de uma empresa familiar. É o que indicam 99% dos representantes de empresas familiares entrevistados pela pesquisa “Retratos de família - um panorama do histórico e perspectivas futuras das empresas familiares brasileiras”, realizada pela KPMG no Brasil. O levantamento contou com cerca e 200 entrevistados, distribuídos por 16 estados brasileiros.
Na além disso, a pesquisa revelou uma sério de outras constatações:
- Em mais da metade das empresas familiares pesquisadas, três a cinco integrantes do conselho de administração são membros da família;
- 72% das empresas familiares possuem conselheiros independentes, selecionados 45% das vezes por relacionamento pessoal;
- Os atributos procurados nos conselheiros independentes são principalmente conhecimento em planejamento estratégico, expertise financeira, experiência no setor de indústria, experiência anterior na posição de conselheiro e conhecimento em gerenciamento de riscos;
- 39% dos Conselhos de Administração de empresas familiares possuem Comitês de assessoramento; 17% têm Comitê de Auditoria;
- Em 55% das empresas pesquisadas, a Diretoria Executiva é majoritariamente composta por membros da família, enquanto 16% possuem um corpo de gestores completamente profissional, sem nenhuma participação familiar;
- Pouco mais da metade das empresas familiares possui um planejamento sucessório para o diretor-presidente;
- 51% das organizações familiares não têm critérios definidos para a admissão e promoção de membros da família. Apesar disso, 59% utilizam critérios de mercado para definir e revisar a nomeação, avaliação e remuneração dos membros da família que participam da gestão;
- Sete em cada dez empresas possuem um Código de Ética e Conduta e apenas 40% têm canal de denúncias.
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