Pesquisa realizada pelo site de empregos Adzuna, para verificar o poder de compra dos salários médios em 35 metrópoles de 11 países, revela que Fortaleza (-10,49%) está em sexto lugar no ranking comparativo entre remuneração e custo de vida médios.
De acordo com o levantamento, a capital cearense apresentou o menor valor para o metro quadrado com R$ 4,4 mil. No entanto, possui o menor salário médio entre as cidades brasileira com R$ 1,5 mil.
A cidade do Rio de Janeiro ocupa a primeira posição com o menor poder de compra entre as metrópoles nacionais e internacionais analisadas pelo estudo. A remuneração média mensal é de R,523 e tem o metro quadrado mais caro do Brasil, em média R$ 12,4 mil.
Foram analisadas 10 cidades do País e todas estão entre as 15 piores posições no levantamento. Apenas Curitiba (5,3%) e Goiânia (15,4%) possuem superar o valor médio da remuneração dos custos mensais. São Paulo e Campinas seguem o município carioca e apresentaram, respectivamente, remunerações 32,7% e 21,8% menores que o custo de vida.
Seguem na lista, Porto Alegre (-9,1%), Belo Horizonte (-8,7%), Brasília (-6,7%) e Recife (-2,9%). Somente a Rússia obteve resultados piores que o Brasil, foram as cidades de Moscou (-36,2%) e São Petersburgo (-17,1%).
Já Berlim, na Alemanha, apresentou o melhor desempenho entre salário e custo de vida, com remuneração média mensal de R$ 19,1 mil. Em seguida aparecem Frankfurt, também do mesmo país, com poder de compra de 405,8%, e Joanesburgo, na África do Sul, com 342,4%.
Redação O POVO Online
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Instagram (API-USER)
Erro: 'data'
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
São utilidades para enriquecer seu site ou blog por meio de códigos (Tags ou Scripts) que ajudam sua página a ser ainda mais informativa
Escolha o Widget do seu interesseNewsletter
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Copyright © 1997-2016
O POVO Economia