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Pós-impeachment 18/04/2016 - 09h51

Após resultado na Câmara, mercado prevê melhoras no cenário econômico

Para 2017, a previsão é de queda na inflação, de 7,14% para 7,08%
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Atualizado às 11h15min
Queda nos juros e redução da inflação, esses são os dois reflexos imediatos que deverão surgir, de acordo com economistas, após a aprovação do prosseguimento de impeachment para a presidente Dilma Rousseff, ontem, pela Câmara dos Deputados. As previsões para a inflação para este ano caíram de 7,14% para 7,08% este ano. Já para 2017, a redução foi de 7,14% para 7,08%, segundo o boletim Focus desta segunda-feira, 18, divulgado pelo Banco Central (BC).

Na visão do economista Victor Leitão, a curto prazo, a perspectiva é de melhoras, pois o dólar deve recuar logo e a bolsa voltou a subir. E os impactos no dia a dia do cidadão são os preços de produtos importados mais baratos, redução nas taxas de juros, crédito mais barato e aumento nas oportunidades de emprego.

"O Brasil está com credibilidade ruim. Uma mudança de governo tende a melhorar essa situação, pois com um novo governo nomes fortes e de peso devem vir para os ministérios", afirma Victor.

O cálculo do mercado financeiro para a queda da economia este ano foi alterado pela 13ª vez consecutiva, ao passar de 3,77% para 3,80%. Para 2017, a expectativa de crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) foi alterada de 0,30% para 0,20%.

Em um cenário de retração da economia, as instituições financeiras esperam que o BC reduza a taxa básica de juros, a Selic, este ano. A mediana das expectativas (desconsiderando os extremos nas projeções), ao final de 2016, passou de 13,75% para 13,38% ao ano. Atualmente, a Selic está 14,25% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa é que a Selic fique em 12,25% ao ano.

Dólar

Nesta manhã, o dólar estadunidense opera em alta de 0,53%, sendo vendido a R$ 3,5428. na sexta-feira, 15, a moeda fechou em alta de 1,38%, vendida a R$ 3,524, diante da forte atuação do Banco Central no mercado de câmbio.

Devido ao resultado da Câmara ter sido antecipado por boa parte do mercado, a moeda estrangeira chegou a operar em baixa nesta segunda, contudo, após atuação do Banco Central, que anunciou e vendeu 68.840 swaps reversos da oferta de até 80 mil contratos, equivalentes a compra futura de dólares, houve aumento.

Redação O POVO Online com Agência Brasil

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espaço do leitor
Eduardo Barros Leal 19/04/2016 15:30
Quer dizer que se a Dilma cair e assumir o TEMERidade tendo o CUnha como vice tudo voltará a normalidade ? Então porque não elegemos o FERNANDINHO BEIRAMAR ?
Gugu 18/04/2016 21:53
ESSE ECONOMISTA PARECE COM OS DEPUTADOS ESTIVERAM NAQUELA CASA DE NOCA EM BRASÍLIA, COM FALSA CONVERSAS.
Maria Regina Belarmino 18/04/2016 14:49
JÁ VAI MELHORAR O MERCADO , A PRESIDENTA NEM SAIU AINDA, ENTÃO NÃO EXISTIA CRISE NO MERCADO, ECONOMISTA DIZEM QUE SÓ DAQUI HÁ UM ANO E A IMPRESSA DIZ QUE JÁ VAI MELHORAR. SEI NÃO VIU!
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