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CNC 19/08/2015 - 10h48

Intenção de Consumo das Famílias atinge mínima histórica pelo sétimo mês consecutivo

O quesito que registra a maior queda na comparação anual é a compra de bens duráveis, quase 50% menor que no mesmo período de 2014
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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou 81,8 pontos em agosto – 5,9% menor que no mês anterior, com recuo de 32,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O índice atingiu, pelo sétimo mês consecutivo, o valor mais baixo desde 2010. Desde maio a ICF vem se mantendo abaixo de 100 pontos, indicando a insatisfação dos 18 mil entrevistados com a situação atual.

Os subíndices que medem a percepção em relação à situação atual de renda e emprego são os únicos que se mantêm acima de 100 pontos. Apesar disso, para 32,1% dos entrevistados o nível atual de renda é considerado insatisfatório – percentual recorde na série histórica da pesquisa. Em agosto de 2014 essa taxa era de 15%. O índice registrou quedas de 4,4% na comparação mensal e 26,6% ante o mesmo período do ano passado.

O quesito que registra a maior queda na comparação anual é a intenção de compra de bens duráveis – 49,5% menor que no mesmo período de 2014. Praticamente sete em cada dez entrevistados (69,2%) não acreditam que o momento atual seja favorável ao consumo desses produtos. Grande parte dessa resistência deve-se ao encarecimento do crédito.

O índice com maior variação na comparação mensal é o de perspectiva de consumo – queda de 11,4% em relação a julho. A propensão a consumir nos próximos meses é menor na opinião de 55,7% dos entrevistados, em especial nas regiões Sul e Sudeste.

A CNC acredita que a combinação entre a queda no ritmo de atividade econômica e o atual nível de inflação contribui para reduzir as chances de reversão desse quadro em médio prazo. Diante da deterioração das condições de consumo, a Confederação reduziu a expectativa quanto à variação do volume de vendas para o varejo restrito em 2015: de queda de 1,9% para recuo de 2,4%. Apropriando-se o desempenho esperado pelos segmentos de materiais de construção e comércio automotivo, a previsão da CNC para o fechamento do ano corrente aponta para uma queda de 6,5%.

Redação O POVO Online

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