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A pesquisa nacional, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), confirma que 79% dos brasileiros costumam comprar parcelado. Pagando a prazo, o valor total é dividido de acordo com as condições do lojista e do consumidor, com ou sem juros.
Foram ouvidas 642 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais e a confiança é de 95%.
A pesquisa constata que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo do grande número de parcelas, diferente dos 21% que atestaram não comprar dessa forma. Segundo especialistas, o grande problema do consumidor é não conseguir vislumbrar os custos a longo prazo.
Vanderson Aquino, consultor de finanças pessoais, diz que o erro é não fazer “fluxo de caixa”. A falta desse cuidado é um dos principais motivos pelo qual 53,8 milhões de brasileiros estão com restrição no SPC e Serasa.
Sayonara de Oliveira, 26, parou de usar cartão de crédito porque chegou a ultrapassar o limite. A estudante diz que o episódio decisivo ocorreu em 2013, quando a fatura veio o dobro do que ganhava na época. “Hoje prefiro pagar a vista porque tenho controle do saldo”, diz.
O caso mais recorrente é de quem compra tanto a vista como a prazo. Para Lucas Almeida, 21, a “vantagem de comprar parcelado é poder realizar outras compras”. O auxiliar administrativo diz que prefere pagar a vista quando o desconto é vantajoso.
Financiamento
Existe também o chamado financiamento de parcela, que exige o “menor valor” no mês e cobra taxas de juros maiores posteriormente.
Sulamita dos Santos, 38, já precisou negociar um parcelamento atrasado, mas se arrependeu. “Foi uma má decisão. Paguei quatro vezes o valor”, diz a empresária. Em casos assim, é comum que pessoas busquem consultoria financeira, além de pessoas que estão “na linha de investimentos”.
Quadro - Dicas para quem vai comprar parcelado
Vanderson Aquino, consultor de finanças pessoais.
1 - Precisa saber se a compra é indispensável.
2 - Verificar se realmente há condições de fazer o pagamento.
3 - Somar o novo valor que será parcelado com as demais que já estão programadas.
4 - Verificar se tem estabilidade financeira a longo prazo.
5 – Verifique se o valor a vista não sai mais em conta do que o produto parcelado.
Como reduzir o endividamento
Lembre-se que todos os gastos precisam ir para o papel. O primeiro passo é organizar as dívidas. Verifique o que é possível pagar e o que não é. Depois disso, é preciso negociar com os bancos aquelas dívidas que vai poder pagar.
Rubens Rodrigues, especial para O POVO Online
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