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EM MARÇO 23/04/2015 - 11h54

Inadimplência das empresas registra alta de 7,04%

Piora do cenário macroeconômico também atinge os empresários brasileiros. Nordeste supera a média nacional com alta de 7,92%
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O número pessoas jurídicas inadimplentes voltou a acelerar em março deste ano e cresceu 7,04%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O levantamento é do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Além do aumento no número de empresas inadimplentes, a aceleração atingiu também a variação da quantidade de dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas (6,36% a mais em março deste ano, em relação a março do ano passado).

"A atual situação da economia brasileira tem gerado um ciclo vicioso, difícil de interromper. Como a inflação e as taxas de juros estão altas, as vendas caem e as empresas empregam e investem menos. Os efeitos negativos são percebidos nas quedas das vendas no varejo e na produção industrial. Dessa forma, temos queda de confiança tanto do empresário, quanto do consumidor. Esse resultado se traduz em inadimplência de ambas as partes, como os indicadores têm apontado", analisa o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.


Além da piora na conjuntura econômica brasileira, os dados refletem também a menor base de crédito da economia que impede que a aceleração seja ainda mais pronunciada. Os números apurados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram queda acumulada em 12 meses de 14% na produção de bens de capital. Esses produtos, na avaliação dos economistas, compõem boa parte dos investimentos das empresas e o forte recuo mostra que os investimentos, a maioria dependente de financiamentos, também têm caído.

Alta de 7,92% no Nordeste supera a média nacional


A pesquisa apresentou também o número de dívidas por região em que reside o devedor. O principal destaque veio do Nordeste, que apresentou uma forte alta anual de 7,92% em março de 2015 e foi a única região com crescimento acima da média nacional. Em seguida, vem a região Sudeste que registrou crescimento de 5,47% no número de dívidas não pagas. Por outro lado, a região com crescimento anual mais modesto foi o Centro-Oeste, com alta de 3,00%.

"Por ser uma região que cresceu muito e de forma acelerada na última década, o Nordeste ainda está aprendendo a lidar com os novos instrumentos de financiamento", justifica a economista sobre a alta variação anual da região.
Redação O POVO Online

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