O bloco dos países em desenvolvimento conhecidos, como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), produziu 36% e consumiu 37,1% da energia mundial em 2013. Os resultados tornam a região importadora líquida de energia, de cerca de 160 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep), ou 3% da demanda total de energia. Índia, China e Brasil são importadores líquidos, enquanto Rússia e África do Sul são exportadores líquidos.
Estas informações fazem parte do boletim “Energia no Bloco dos Brics”, editado anualmente pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (SPE/MME).
Na matriz da Oferta Interna de Energia (OIE) do bloco – a soma da energia necessária para movimentar a economia de cada país -, a proporção das fontes renováveis é de 13,8%, indicador próximo do mundial, de 13,5%.
Os Brics respondem por 44% da oferta de energia hidráulica do mundo, percentual influenciado pela forte presença deste tipo de geração no Brasil. A geração hidráulica brasileira representa 11,4% da mundial. A Rússia apresenta o maior percentual de fontes fósseis na matriz energética, de 91%, seguida pela China, com 88%. O Brasil se destaca com apenas 58% de fontes fósseis em sua matriz energética (41% das restantes são de renováveis e 1% nuclear).
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