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Começando pontualmente às 22 horas do sábado, a Underground mostrou uma timidez típica de toda festa ao início. Com as pessoas chegando, se enturmando, e tomando jeito e pose para a noite e dia que prometiam muito.
Já era meia noite em ponto quando o Dj Pedro Freire assumiu o comando e já nas primeiras batidas arrancou gritos e delírio do público que começava a lotar a arena da Biruta.
Pedro é DJ residente da Underground há mais de um ano e se diz realizado com o sucesso da festa. “A estrutura montada foi feita especialmente pra festa, e estamos sempre inovando prezando o público. Sempre vai ser assim. A próxima edição vai surpreender mais ainda, tanto nas atrações como palco e etc”, disse. Para ele, a energia do público é algo que ainda o faz ter um frio na barriga antes dos sets.
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A madrugada seguiu com Gataka, que logo depois deu lugar ao psy trance do Sesto Sento, uma das atrações mais esperadas da Underground. Com um set poderoso e cheio de viradas eletrizantes, o som dos garotos do Sesto Sento levou a galera à loucura até às três da manhã. Two Faces e Trindade assumiram antes do nome mais falado do evento dominar as picapes.
Skazi chegou chegando com um estilo bem característico dele. Ousado e intimista. Com um óculos Rayban verde espelhado, com o sol nascendo, já chegou marcando as batidas na ponta do dedo, coisa que não é novidade para quem o conhece.
Os hits conhecidos Acelera, Hit N’ Rum, Out of Space, I Wish e Vampire estavam na ponta da língua e dos pés do público, que respondia excitada às batidas do israelense. Uma hora e meia de muito psy trance de qualidade, foi assim a apresentação do set de Skazi, que deixou o palco sendo ovacionado pela galera.
Às sete horas da manhã, Paranormal Attack tomou conta da festa e seguiu com a responsabilidade de não deixar o ânimo baixar. Tarefa não muito difícil quando se tem um público disposto a curtir a festa até o fim. Ycaro Paiva, 20 anos, estudante de Design, disse que a Underground é a melhor rave que ele já foi. “O local é top, o ambiente é muito sinistro e curtir psy trance sentindo a brisa do mar e o sol nascendo é sensacional”, revelou.
A Underground continuou à todo vapor até às 13 horas do domingo, ainda com grande parte do público. Pessoas com os mais variados estilos e gostos, mas com uma coisa em comum, o amor pela música eletrônica. A chuva e o sol não intimidaram os amantes do psy trance, que não se incomodavam nenhum pouco com a bipolaridade do clima de Fortaleza, e faziam da chuva e do sol parte essencial da festa.
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